domingo, 14 de agosto de 2011

Eu voltei ... e melhorou bastante

Apesar das pessoas se divertirem quando eu "meto o pau" nos shows que eu vou assitir, eu sempre vou aos locais com o intuito de apreciar e me divertir, mas uma vez ou outra encontro umas coisas meio amadoras e, em alguns casos mais graves, desrepeitadoras demais.

E sempre que eu tive a vontade de voltar ao local, algum tempo depois, o evento não estava mais acontecendo e eu ficava um pouco frustrado por não poder acompanhar uma evolução daquilo que eu tinha analisado.

Dessa vez foi diferente. Eu consegui voltar duas vezes depois da primeira analise e vi uma evolução bastante significativa.

Estou falando do show que vi dia 30/06/2011 e publiquei a analise, 3 dias depois. A analise foi feita em cima do show da Gafieira Sarambá e do local da apresentação, o Estudio Emme. Quem não viu, pode ler no link "Eu fui .... e a Banda é otima, mas a casa ....".

Gosto e acompanho o Quinteto em Branco e Preto há muito tempo. Acredito que a primeira vez que os vi foi em 2003 ou 2004.

Dessa vez, tive o grande prazer de ser apresentado a Margareth Valentim, da Sambística Produções, que cuida da imagem do Quinteto e da Gafieira Sarambá.

Normalmente, os egos dos músicos são tão inflados que eles não conseguem enxergar uma critica construtiva. Com a Carol Bezerra e a Margareth foi diferente.

Além da produção da Sarambá conversar com o próprio Germano Mathias sobre as mudanças que foram feitas na letra da musica Falso Rebolado - e um dos motivos da minha critica - foi explicado pelo interprete que o autor, Jorge Costa, aprovou a mudança na letra e que Germano canta da forma como Carol Bezerra estava interpretando desde essa aprovação.

Com relação ao Estudio Emme, o primeiro dia foi terrível. Voltei nos dia 28/07 e 11/08. A evolução foi muito boa.

Na última quinta-feira de julho, já havia algumas mesas atrás do DJ, o que permitia que as pessoas pudessem sentar um pouco, guardar as bolsas e etc, mas a pista ainda estava repleta de pessoas que, apenas no final da noite, começavam a dar espaço para os dançarinos.

Na apresentação do mes de agosto, além das mesas e cadeiras mencionadas acima, também havia uma grande poltrona e vários banquinhos confortáveis que permitia que mais pessoas pudessem se sentar. E como não havia como guardar lugar, transformava os assentos em local democratico e de uso de todo o público presente. Sem contar que, com aquela enorme poltrona, ficava mais fácil o contato entre as pessoas e a paquera rolava solta. Ótima ideia.

Toda essa nova estrutura de mesas e cadeiras, deixou a pista livre para os dançarinos sem impedir que as outras pessoas assistissem ao espetaculo.

A evolução foi muito significativa. Certamente, é o melhor lugar para dançar gafieira, hoje, em Sampa. Só falta tirar uns desniveis e uns buraquinhos do piso. Quem sabe, no futuro, eu não fale sobre mais essa evolução.

Parabéns a todos da Gafieira Sarambá e do Estudio Emme. Um parabéns especial para Margareth Valentim que, certamente, estava a frente de toda essa evolução.

Abaixo, um poquinho do que aconteceu dia 11/08:



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